O investimento no mercado imobiliário é, sem nenhuma dúvida, uma das formas mais seguras e tradicionais de aplicar o seu dinheiro. E quem entende sabe: um investidor inteligente não injeta o seu capital em qualquer tipo de investimento. Em contraste com isso, alguns dados existem para avaliar as melhores cidades para realizar este tipo de investimento, e Goiânia está no topo de todos.

O mercado imobiliário da capital de Goiás não economiza quando o assunto é oportunidades. Os lançamentos estão a todo vapor e todos os anos a quantidade de novos empreendimentos só aumenta, de tal forma que as vendas são realizadas de forma muito rápida e os imóveis chegam a ser disputados.

Contudo, não é somente um motor de vendas aquecido que comprova que Goiânia é uma das melhores cidades do Brasil para se investir em imóveis. O ranking da Urban Systems, que analisa oito indicadores, entre eles, geração de empregos no setor e demanda pornovos domicílios nas cidades com mais 100 mil habitantes, mostra a capital goiana na 7ª posição, ficando atrás de capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Manaus.


Diversos outros fatores, números e dados mostram que Goiânia é muito mais oferta, preço e demanda. Veja abaixo os principais fatores que justificam o aceleramento do mercado imobiliário na cidade:

2º metro quadrado mais barato do Brasil

Segundo o FipZap, índice de preço que acompanha os preços médios de venda e locação de imóveis residenciais do Brasil, Goiânia é uma das capitais brasileiras com o menor preço do metro quadrado do país. A cidade terminou o ano de 2020 com o valor de R$ 4.483 /m², o segundo mais barato entre as capitais, mesmo registrando um aumento percentual de 4,80% no valor em referência a 2019.

Como resultado disso, as vendas do mercado imobiliário ficam ainda mais aquecidas e potencializadas de lançamentos, já que Goiânia está se tornando cada vez mais objeto de desejo de diversos empresários de todo o país. Em consequência, as construtoras estão investindo em peso em novos lançamentos para suprir a demanda.


Melhor cidade para se viver no Brasil

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado pelo Pnud, órgão das Nações Unidas, em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro, mostra que Goiânia está entre as 50 melhores cidades para se viver no Brasil. O índice é feito a partir dos melhores números obtidos pelas cidades brasileiras nas áreas de educação, renda e expectativa de vida, segundo critérios da ONU. O IDHM de Goiânia ficou em 0,799, abaixo de 0,8, mas ainda considerado alto.

Outro importante dado é o do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), que mostra que Goiânia é a oitava melhor cidade para se morar no Brasil. Este feito se dá pelo reconhecimento das atrações culturais e da área verde fornecida para a população.

Estes dados reforçam o grande desejo das pessoas de outros estados de se mudarem para Goiânia, seja em busca de conforto, seja em busca de negócios, fortalecendo o mercado imobiliário e girando a economia do estado de Goiás.

Capital Verde do Brasil — Qualidade de vida


Contato com a natureza é sinônimo de qualidade de vida, e quando estamos falando de cidade grande como Goiânia, esse privilégio se torna ainda mais importante. Respirar ar puro, cores pelas ruas e busca por uma vida saudável. Tudo isso está alinhado à natureza e os lugares mais procurados pelas pessoas são as áreas verdes.

Em contraste com isso, alguns dados comprovam que Goiânia é a capital verde não só do Brasil, mas do mundo, pois tem oito vezes mais área verde por habitante que o recomendável pela ONU.

Segundo o Instituto Brasil Américas, Goiânia levou o título de “Capital Brasileira com Melhor Qualidade de Vida”, por conta da quantidade de parques, bosques e pelo alto nível de arborização das ruas. Além disso, Goiânia é a cidade brasileira com maior área verde por habitante (94 m²) e em nível mundial, perde apenas para Edmonton, no Canadá, que tem taxa de 100m².


Esses números ficam ainda maiores quando espelhamos com os parâmetros da Organização das Nações Unidas, que diz que o ideal é que as cidades tenham 12m² de área verde por habitante. Goiânia supera em quase oito vezes este número.

Os números não param por aí. Segundo levantamento realizado pela Amma, Goiânia é a capital brasileira com o maior número de árvores plantadas em vias públicas do País com cerca de 950 mil árvores. Bem como também possui a melhor infraestrutura urbana do Brasil (IBGE/2012), o maior parque de diversões público da América Latina e, em breve, terá o maior parque linear do mundo: o Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama).

Geração de empregos


Durante a pandemia, a taxa de desemprego subiu significativamente em Goiânia e no Brasil. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2020 (PNAD) mostram que em 2020, a taxa de informalidade ficou em 38,2% e a de desemprego 13,2%. No entanto, a taxa de desocupação chegou a ser ainda maior: 40,4% no primeiro trimestre de 2020.

Porém com as flexibilizações do distanciamento social o cenário passou a mudar. Goiânia fechou 2020 28,2 mil novos postos de trabalho, sendo 8.805 em outubro e 6.413 em novembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esses números reforçaram a retomada da economia na capital que só tende a crescer.

Vale lembrar que em 2018, Goiânia foi a segunda capital na geração de vagas no país, atrás apenas de São Paulo, e a quinta melhor dentre todas as cidades pesquisadas.

Todos estes dados apenas reforçam o potencial econômico que Goiânia possui, alinhando o fato de ser a 2ª capital com o metro quadrado mais barato do Brasil a uma melhor qualidade de vida em contato com a natureza, IDHM considerado alto e geração de empregos, não sobra dúvidas sobre a valorização de um investimento em imóveis na cidade. Seja para uso pessoal, comercial ou locação, Goiânia não para de atrair migrantes e a tendência é que o cenário se desenvolva ainda mais (para melhor).