Tentar acompanhar o alto volume de lançamentos do mercado imobiliário de Goiânia pode ser um desafio difícil de ser alcançado por boa parte dos corretores. Em especial para os que estão iniciando na profissão e ainda estão formando sua base de conhecimentos e se adaptando a rotina da nova carreira. E é nesse cenário que se tornar um corretor especialista nos empreendimentos de uma única construtora passa a ser uma alternativa extremamente interessante e até mesmo bastante lucrativa. 

Com nove diferentes linhas de produtos de todos os segmentos, do popular ao altíssimo padrão, a EBM tem fortalecido e aumentado o espaço de sua house. E o novo posicionamento gerou também uma nova identidade visual e uma nova marca: Place, especialista em EBM. (Veja o vídeo abaixo)

Sob comando de Lucas Ribeiro, desde março de 2023, a Place já conta com 80 corretores só no segmento de Médio e Alto Padrão (MAP). Com oito lançamentos previstos no pipeline da construtora neste ano, e com 28 empreendimentos em fase de entrega ou em construção, a expectativa é alta. “A nossa meta é fazer R$ 130 milhões com vendas de unidades em estoque e mais R$ 70 milhões em lançamentos. A gente acredita que é uma meta bem factível”, explicou Lucas.

Lucas Ribeiro é engenheiro civil e diretor da house da EBM


No plano de carreira da Place, o corretor estagiário recebe 2,2% do VGV (Valor Geral de Venda) como comissão. E a medida que vai avançando na carreira, pode chegar a 3,3%. Em boa parte das imobiliárias, o plano de carreira se inicia com 1,5% e na melhor das hipóteses chega a 2,5%. “O mercado paga 5%, mas a Place tem um diferencial. A gente não cobra pela estrutura que a gente oferece. Então conseguimos distribuir a comissão de forma que valoriza muito mais o corretor e o gerente”, comparou Lucas.

Mas a possibilidade de ter ganhos mais altos não é a única vantagem que a Place oferece. Os treinamentos são constantes, tanto para quem está conseguindo resultados, quanto para os que estão com dificuldades. E para quem acha que esse modelo de atuação para corretores é exclusivo para quem está iniciando no mercado, a realidade é outra. “O modelo de house é muito bom tanto para quem está entrando, quanto para os mais experientes. Hoje, nosso corretor campeão é justamente o corretor com Creci mais antigo da equipe. Ele já tem 16 anos de profissão”, contou.

Em outras grandes cidades, o conceito de House é muito comum. Em especial pelo tamanho da cidade, os corretores se especializam em bairros, quadras e empreendimentos de uma única construtora e fortalecem as parcerias com corretores que atendem outras linhas e regiões. “Eu vim do mercado imobiliário de São Paulo. Todas as maiores incorporadoras de lá tem house’s muito fortes. E é comum que um corretor se especialize numa linha de produtos, numa região, ou num nicho e faça parceria com outros especialistas de outras áreas, quando surgem clientes”, explicou.

Sobre se especializar em uma linha de produtos, Lucas defende que é o que o cliente procura. “É impossível um corretor que não foca em uma coisa só, ser especialista. Com o volume de lançamentos de Goiânia, por exemplo, ninguém consegue saber tudo sobre todos os empreendimentos. Já o corretor que foca em uma única construtora, ou numa linha exclusiva de clientes se especializa e consegue oferecer o atendimento que o cliente procura”, avaliou.

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